Quem Somos
Lena Argenta iniciou há 40 anos, buscando os produtos em São Paulo, Santa Catarina e interior do RGSul, direto nas fábricas, com catálogo variado e com preço e modelos diferenciados.
Atendia sua cliente de forma personalizada e dinâmica, ora indo até a casa ou indo ao escritório e demais espaço de trabalho, com roupas personalizadas, pensadas de acordo com o gosto próprio de cada uma.
O público-alvo escolhido foi o feminino, adulto, mãe de família e mulher ativa. E daí, naturalmente, se estendeu para o restante da família, a mulher comprava para o marido e filhos e outros, até chegar ao ponto de cada um dos componentes ser cliente também, encomendar a roupa e ser atendido com respeito a seu gosto e tendência de perfil e de moda. O que mais acontecia é da Lena ir até a casa das pessoas, ser recebida com um café e bate-papo. Inteligente, com empatia e generosa, não demorou muito para ganhar a confiança desde a criança até os avós. compartilhar dos segredos, aniversários, alegrias e tristezas, foi uma consequência natural. E assim, Lena viu crescer a família, envelhecer os adultos e crescer as crianças. Viu projetos saírem do papel, seja de uma casa melhor, decoração desejada, compra do carro próprio ou troca por outro melhor ainda.
Uma coisa interessante que aconteceu também, foi o intercâmbio de produtos, onde Lena vendia suas roupas e muitas veze comprava o artesanato de determinada cliente que iniciava sua caminhada profissional, ou as delícias de uma confeiteira ou padeira que iniciara com pães para consumo da família e se lançava a oferecer para vizinhos, amigos e para dona Lena, que chegava com as encomendas do cliente e saía com pães quentinhos e deliciosos ou com uma, ou duas ou três, almofadas, ricamente tecidas em um trabalho manual delicado e criativo.
O interessante é que ao mesmo tempo que fazia negócios, de forma competente, profissional, lúdica e honesta, fortalecia os laços com a comunidade. Muita amizade teve início aí, se fortaleceu e deu bons frutos.
Uma peculiaridade de dona Lena é que ela não vendia o que não gostava, não comprava, logo não apresentava ao cliente. Simples assim. E acreditava com todas as suas forças saber o que caía melhor em cada um. Com seu olhar clínico, sabia medidas sem usar a fita métrica, que aprendera a usar em seu curso de costureira e modelista anos atrás e que, mesmo tendo comprado uma máquina de costura, não deslanchara na carreira.
Vendo o quanto sabia negociar, vender, por preço, ajudar na escolha da roupa adequada e sempre preferida pelo cliente após sua orientação, percebe-se que o conhecimento do mundo da costura e da moda, de forma mais intuitiva do que aprendida como ofício e com rigor, fez com que se achasse plena na trajetória de vestir bem o cliente, destacando seus pontos fortes e recebendo seu reconhecimento.
Inquieta, perspicaz e inteligente, dona Lena decidiu, em determinado momento, após alguns anos, não muitos, que era hora de expandir o seu negócio. Como, para onde?
Iniciou um novo ciclo, abrindo uma loja na propriedade de sua família, que dispunha de lojas comerciais, uma para o marido, com seu comércio e outra para si. O local era central, sem ter que pagar aluguel, podendo trabalhar no andar debaixo de onde morava, teria sido perfeito, se não fosse a realidade: não era ponto comercial e sim residencial. E ocorreu uma injustiça, uma manhã, se deparou com uma loja saqueada, roubada. E lá se foi todo o capital investido.
O que fazer? Dona Lena não é de desistir, se enfurece quando encurralada, diz que não é covarde e não deixará que os outros definam o que ela tem ou não que fazer. Por sorte, vem a oferta de um irmão para que assumisse um espaço comercial com excelente ponto, mais central ainda e com um aluguel de irmão para irmã. Com a maior circulação de pessoas, com um público ávido por ter um centro de compras, embora fossem várias lojas, independentes entre si e com espaços próprios, formando uma vizinhança comercial próspera e com um público querendo comprar tudo de que precisasse sem ter que se deslocar, ou seja, conceito de shopping, mas sem ser.
A clientela fiel e de anos, passou a frequentar a loja física com naturalidade. Sentindo-se em casa, sem ressentimento de não ser mais atendida em sua própria casa. Porém, entrava na loja e era recebida como se fosse a casa da dona Lena. O nome Lena Modas, atestava isto. A mesa com café colonial, coquetel saboroso ou até um churrasco ou um arroz com galinha caipira bem temperado, recebia familiares e clientes antigos. Como não se sentir em casa? A Lena só estava retribuindo os inúmeros cafés e até almoços e festas de aniversário a que tinha sido convidada ao longo dos anos de trabalho e amizade verdadeira.
Lena Argenta vendeu bem mais, aumentou o faturamento. Clientes antigos prestigiaram e continuaram o relacionamento personalizado. Os clientes novos adoraram a loja, vieram conhecer e se tornaram os novos clientes.
Entre os novos clientes, bem coisa de cidade pequena, estava a mulher do prefeito e suas irmãs, com as respectivas famílias é claro, os vereadores, se não todos, um excelente número. E seguiu-se o desfile de cativar e fidelizar os bombeiros, policiais e empresários. E uma marca registrada, Lena Modas abarcou e encantou e vestiu todos, os antigos e os novos clientes, sem que houvesse distinção. E isto fez com que se contratasse pessoas para o atendimento, tendo ao seu lado sua irmã, que se tornou seu braço direito e muito mais, os representantes das fábricas viessem atender as compras da loja, aprendendo por sua vez o gosto da dona Lena, exigente, que puxava a roupa, olhava no seu avesso, via a qualidade do corte e da costura, sentia o tecido entre seus dedos e vaticinava, não é de boa qualidade ou o preço não condiz com o produto ou não tem a cara do meu cliente.
Muitos anos se passaram, a loja Lena Modas prosperou, virou referência na cidade e uma peculiaridade é que o caderno do fiado, da compra paga aos poucos, conforme dava, permaneceu com o antigo público e, alguns novos é verdade. Deste trabalho foi sustentada uma casa e três filhos na faculdade particular, sem contar a qualidade de vida propiciada. Se tinha uma coisa sagrada para dona Lena era comer bem, filhos estudando e cliente tendo toda a dedicação merecida. Afinal, ela reconhecia, se tinha sucesso era graças a este cuidado com o trabalho que lhe dava o pão e a sua família.
Depois de décadas de trabalho, dona Lena se aposentou, tem netos, fechou a loja física, mas continua com os amigos- clientes, conquistados pela qualidade do produto e também pelo tamanho de seu coração. Ela continua inquieta, perspicaz e inteligente. Desejou retornar ao trabalho, desta vez, juntamente com sua filha e neta. Três gerações da família conversaram e se entenderam. Ela fechou a loja e aproveitou para descansar. Mas já descansou demais, segundo ela, embora não tenha descansado tantos anos quanto trabalhou para construir seu patrimônio.
Ela quis saber desta tal de digital, online, como funciona o e-commerce. E durante a pandemia, que trouxe tanta tristeza para o país, dona Lena soube que o digital crescera enormemente, quis se inteirar do assunto, viu exemplos de lojas. E dona Lena disse, vamos retomar a ideia da Lena Modas, desta vez, Lena Mix, ampliando o mix masculino, feminino e infantil, mesclando com cama, mesa e banho.
Então, dona Lena Argenta não está mais sozinha na condução dos negócios, formou-se um coletivo. Além da filha e neta, também veio o genro, que seria responsável por transformar a Lena Modas, espaço físico, na Lena Mix, uma loja online, e-commerce, com a mesma qualidade e compromisso com as pessoas e o ser e viver bem, da melhor maneira possível, em paz com a vida, cheio de amor e, bonitos. Porque a dona Lena não quer pouco da vida, não quer dar menos do que seus clientes merecem e desejam.
Muita sorte e trabalho para a dona Lena, da Loja Lena Mix, para os seus parceiros e que venha a reconquista dos clientes antigos, mais recentes e novos em uma loja virtual. Tim tim.
AGORA COM UM MIX DE PRODUTOS NACIONAIS E IMPORTADOS COM QUALIDADE e MUITA UTILIDADE PARA SUA CASA, MODA e BELEZA!!
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